Movimento Universitário em Defesa da Diversidade Sexual – Grupo Orquídeas plantou sua semente na Universidade Federal do Pará no dia 13 de julho de 2007, com o objetivo de combater a lesbo/trans/ homofobia institucionalizada nesta IES. Em 2008 a UFPA completou 50 anos de existência e, ainda, não havia conseguido coadunar as forças do movimento social LGBT e da Academia, na luta contra o preconceito e discriminação. Em seu devenir, germina mediante a inconformidade de estudantes universitários frente às práticas discriminatórias, preconceituosas, racistas, lesbo/trans/ homofóbicas impingidas pelos agentes do serviço público, técnicos, professores e pelos próprios estudantes no campus universitário de Belém. Neste processo, estabeleceu um novo paradigma no intramuros desta instituição, quando da realização de debates, seminários e encontros que visam ressignificar, em conjunto com o movimento LGBT organizado do Estado do Pará, conceitos e práticas deveras marcados pela heteronormatividade opressora. Sua solidez será concretizada quando os atos de violência, contra pessoas que divergem do padrão heterossexual, cessarem e o estado laico for garantido.
Somos um coletivo que tem como proposta o debate sobre sexualidade e relações de gênero a partir do saber cientifíco.
O grupo é composto por graduand@s, Graduad@s e pós-graduad@S das diversas áreas do conhecimento.
Movimento Universitário em Defesa da Diversidade Sexual – Grupo Orquídeas plantou sua semente na Universidade Federal do Pará no dia 13 de julho de 2007, com o objetivo de combater a lesbo/trans/ homofobia institucionalizada nesta IES. Em 2008 a UFPA completou 50 anos de existência e, ainda, não havia conseguido coadunar as forças do movimento social LGBT e da Academia, na luta contra o preconceito e discriminação. Em seu devenir, germina mediante a inconformidade de estudantes universitários frente às práticas discriminatórias, preconceituosas, racistas, lesbo/trans/ homofóbicas impingidas pelos agentes do serviço público, técnicos, professores e pelos próprios estudantes no campus universitário de Belém. Neste processo, estabeleceu um novo paradigma no intramuros desta instituição, quando da realização de debates, seminários e encontros que visam ressignificar, em conjunto com o movimento LGBT organizado do Estado do Pará, conceitos e práticas deveras marcados pela heteronormatividade opressora. Sua solidez será concretizada quando os atos de violência, contra pessoas que divergem do padrão heterossexual, cessarem e o estado laico for garantido.
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